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VIVER AO VIVO, com Tempo no Centro, visa promover a cultura e o turismo do centro, explorando e criando atividades para além dos cinco sentidos. O projeto promove um modelo de cultura/turismo sustentável, baseado em tradição, inovação, património local e serviços culturais e instrumentos de novas tecnologias de alta qualidade.

VIVER AO VIVO, visa, holísticamente e para além dos cinco sentidos, criar uma referência cultural, promovendo um Portugal sensorial, um Portugal da zona Centro interior, onde a densidade populacional é baixa, mas a qualidade de vida e do património cultural, natural, imóvel, móvel e imaterial é riquíssima. Aprendemos vivendo e experimentando, contemplando e refletindo, e gostamos do que conhecemos e do que temos boas memórias. VIVER AO VIVO, com Tempo no Centro promove o relacional para além dos sentidos de visão – audição – olfato – paladar – tato, e tem como objetivo apresentar um programa cultural para 2021 e 2022 pleno de atividades, estratégias e ferramentas para impulsionar o desempenho do destino Centro de Portugal construindo um roteiro sensorial. VIVER AO VIVO, com Tempo no Centro valoriza o tempo de forma sustentável, o património móvel, imóvel, o natural e o imaterial, como as tradições, lendas, saberes e cores, sabores e afetos, que são a nossa herança cultural.

Exploramos o património local com o fim de alcançar a satisfação dos visitantes e criar fidelidade ao destino. Simultaneamente, VIVER AO VIVO pretende que juntos voltemos a estar fisicamente em comunidade, ao ar livre, a partilhar da herança e das memórias que co construímos, criando oportunidades ricas de fazer juntos novas memórias. Este processo e atividades culturais programadas baseiam-se tanto nas características comuns de Portugal, como no que de único existe em cada região e município (Sardoal, Castanheira de Pera e Celorico da Beira) e em cada um de nós. Numa parceria com a Academia Internacional de Música “Aquiles Delle Vigne”, responsável pela programação cultural e pela produção, VIVER AO VIVO tem a música clássica e o piano como a estrutura central de uma visão global do entendimento do património cultural, incorporando o tangível, intangível, emocional, intelectual, artístico e digital e as conexões entre eles e os processos e práticas relacionadas com o património e o turismo. O processo envolve mais de uma dezena de Monumentos classificados e de localizações naturais de alto relevo internacional (Geopark UNESCO da Serra da Estrela), nacional (Serra da Lousã) e de interesse municipal e emocional.